quinta-feira, 30 de abril de 2009

Isso tinha que ser dito, fazia tempo que todas aquelas palavras estavam como um nó em minha garganta, sufocavam.

Eu ainda não entendo a mim mesma.
Eu ainda não vi o sentido de nada.
E não é por falta de lágrimas derramadas... eu já inundei a mim pra tentar me achar...
E eu ainda olho para você, pensando naquele caso mal-resolvido,
Será que você saberia mesmo, ao menos um pouco, ao meu respeito?
Porque, o que sinto sob teu olhar é algo assim; como se estivesse completamente despida de minhas mentiras, máscaras e hipocrisias... Sinto que você vê minha pureza, minha natureza.
Eu tenho medo do que você vê em mim.
Tenho medo de seus olhos.